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jornal prosa e verso
o poeta barbosa filha estar mostrando o jornal ao amigo então radialista willson filho da radio cariosa am de acopiara.
o jornal prosa e verso
o jornal prosa e verso visitou a radio lajes FM de acopiara na companhia do radialista do progama do horario marcos
Mulher desoculpada
I
Em cada historia um tema
Porém assim muito engraçada
Já falei de moça namoradeira
Até mesmo de vaquejada
Vou fala hoje pra vocês
Sobre mulher desocupada
II
A mulher que é desocupada
Em todo lugar mete o bico
Vive na casa da vizinha
Sempre pagando algum mico
Pra consegui o que deseja
E transforma em fuxico
III
A mulher que e desocupada
Gosta muito de diversão
Quando chega na vizinha
Si liga na tal da televisão
Pra ouvir a desgraças dos outros
Taca, porém a bunda no chão.
IV
A mulher que e desocupada
Sempre gosta dum capricho
Tem uma sina de preguiçosa
Com gesto de um bicho
Vive com o pé na lama
Quando deitada e no lixo
V
A mulher que e desocupada
Nunca tem um bom sentido
Fica ela a semana inteira
Dentro do mesmo vestido
Nem porem o próprio capeta
Suporta cochichar no seu ouvido
VI
A mulher que e desocupada
Quer sempre esta na estima
Chega na casa da comadre
Si mostrando um bom clima
Mais a sujeira da casa dela
Da, porém de um palmo acima.
VII
A mulher que e desocupada
A vida dela e de bate papo
Vive de um lado pro outro
Pulando feito um sapo
Só exigiste uma diferencia
Que a língua e igual trapo
VIII
A mulher que e desocupado
A coisa e seria e muito feia
Com sua roupa amarrotada
Porem a pele na cor de areia
Vive sempre de bunda suja
De senta nas casas alheia
VX
A mulher que e desocupada
Sendo Joana ou Raimunda
Vivendo ela de casa em casa
Porem falando palavra imunda
Quem a ela se acompanha
Certamente será vagabunda
X
A mulher que e desocupada
Quer viver perambulando
Não Tande ela nas calcadas
Nem nas casas conversado
Pode olhar no comercio
Que ela esta se mostrando
XI
A mulher que e desocupada
Pra ela não tem tempo ruim
Se você não de a ela atenção
Ela diz, porém mesmo assim.
Pra quem vive de fuxico
Há como eu queria ver o fim
XII
A mulher que é desocupada
Porém não sabe o que diz
Se assim Deus lhe escutasse
Perdoaria essa pobre infeliz
Mais eu continuo lhe dizendo
Essa e a vida que ela sempre quis
XIII
Você deve ter percebido
A historia já contada
Que se cuide as solteiras
Não falei das casadas
Eu, porém me referi.
As mulheres Desocupadas
Autor: Poeta Barbosa Filho
Titulo:
Quer saber quem é o homem
Dê a ele o poder.
01
Resolvi em poucas linhas
Expressar minha indignação
Escrevendo uma matéria
Neste veículo de comunicação
Falando dos valores da vida
Que muitas veses esquecida
Dos seus deveres e obrigação
02
Em maio de dois mil e seis
A nossa região aqui parou
Espantada com as barbárias
Que foi um grande horror
Com a carneficina da Varjota
Dos animais que alguém matou
03
Eu não gosto de comentário
Até por que, eis a questão
Mais alguém veio me comentar
Como se deu a situação
Que o caso dos animais mortos
Foi na verdade uma execução
04
Já no ano de dois mil e sete
Em março pra ser bem exato
Foi outra sena mais triste
Que aconteceu aqui de fato
A morte de dois jovens irmãos
Que salvar vida eles tinha um pacto
05
Pois eram dois profissionais
Na medicina acabava de entrar
Prometia muito a população
Pela a maneira de se dedicar
Eram, porém filhos de médico
Que já tinha história pra contar
06
O homem e seus volores
Que o próprio valor desconhece
De um lado era um capitão
Que da patente se envaidece
Bancando ali seus horrores
Exterminando quem não merece
07
Numa rodinha de conversa
Eu perguntei: na tua opinião
Quem deverá ser o culpado
Nesta tão triste situação?
Um me respondeu é a mulher.
Já outro disse: não, é o capitão
08
Mais outro meio temeroso
Disse que preferia ficar calado
Pois eu não sei, eu não vi.
Prefiro não arranjar culpado
Por que de um lado é capitão
E do outro é um delegado
09
Primeiro o delegado fez o uso
Porém da sua personalidade
Mostrando o seu despreparo
Perante toda a sociedade
Matando vários animais
Com requinte de crueldade
10
Ai fiquei pensando comigo:
Qual é a pena do capitão?
E o delegado você já faz idéia?
Seja qual for sua opinião
Vou lhe deixar logo prevenido
Pois o delegado foi promovido
Em canidé é o melhor na região
11
Desta forma não me conformei
Fiquei pensando na condenação
Se, porém codenar a cachaça
Absolvo a mulher e o capitão
Se o capitão for condenado
A mulher e cachaça vai ter razão
12
O Capitão Daniel Gomes
O seu destino ainda é escuro
Vai precisar de santo forte
Pra desvendar o seu futuro
Porém a sua barbaridade
Não pode ficar atrás do muro
13
Veja o quanto é difícil
Agente analisar a situação
Pois vou lhe falar uma coisa
Que você vai me dá razão
O estado tem sua parcela de culpa
No preparo e na sua formação
14
No mesmo momento eu vejo
O desprezo e muita omissão
Das instituições já falida
Sem cumprir o dever a obrigação
Sobre a carnificina da Varjota
A pena do delegado era a expulsão
15
O delegado Marcos Sandro
E Daniel Gomes o Capitão
São duas pessoas diferentes
Mais vive a mesma situação
Nos requintes da crueldade
Superou o cangaceiro lampião
16
Foram diversas manifestações
Que as entidades fizeram na ocasião
Pela a morte de Marcelo e Leonardo
Em apoio da familia dos dois irmãos
Foi porém uma perca irreparável
A barbaridade feita pelo o Capitão
17
Os irmãos Marcelo e Leonardo
Partiram sem porém se despedir
Deixando pra nós muita saudade
Para todos que ficaram aqui
Seriam grandes profissionais
Se uma tragédia não viesse impedir
18
É bom um pedido de um filho
Quando agente pode atender
Mais é triste e muito triste
Isso o que vou lhe dizer
Quando um filho pede ajuda
E agente nada pode fazer
19
O seu pai foi informado
E solicitado pelos amigos seus
Que os filhos estavam no hospital
Por conta da tragédia que aonteceu
Foi direto pra sala de cirurgia
Pra tentar salvar o que Deus lhe deu
20
No gesto forte e destemido
Ali presente um profissional
Dentro daquele recinto
Onde pra ele tudo era normal
Mais nunca pensou na vida
Quem era o paciente principal
21
Tem que ser profssional
Um Capitão ou um coronel
Um médico ou advogado
Tem que fazer o seu papel
Corporativismos não fazer
Quem precisar dele atender
Não deixar ai solto ao léu
22
É, LEONARDO & MARCELO
Deus lhes tenha em bom lugar
Que pena não tivemos o parzer
De toda sua vida acompanhar
Profissionais iguais a vocês
Não seram fácil de encontrar
23
Sou um poeta e cordelista
Expresso aqui o meu pensar
Espero que os homens da terra
Coloque o coração pra funcionar
Pense mais no seu próximo
E botando sua cabeça no lugar
Autor: poeta Barbosa Filho
Titulo: O fumante.
01
O fumante nada mais é
Um besta deselegante
Que amanhece o dia
Com um cigarro irritante
Soltando aquela fumaça
Poluindo quem passa
Porém a cada instante
02
Cada pessoa é fumante
De modo, porém passiva.
Quem convive com quem fuma
Da fumaça não si livra
Daquele cheiro forte
Respira o suspiro da morte
Nos movimentos que realiza
03
Certo dia me pediram
Pra descrever um fumante
Eu disse: o fumante é um viciado
Que pra ele aquilo é importante
Quando se mata pelo desejo
Isso é maneira que eu vejo
Tanto quanto deselegante
04
Uma carteira de cigarro
São vinte irmãos suicidas
O fósforo que acende
São quarenta irmãos desvalidos
Doido pra tocar fogo nos irmãos
Onde na ponta tem bestalhão
Tragando a saúde e sua vida
05
Cada tragada que ele dá
Sua vida vai diminuindo
A pele ficando enrugada
E fôlego vai se sumindo
Uma tosse vai aparecendo
E coração enfraquecendo
É muito triste esse destino
06
Pra começo de historia
É verdade eu lhe digo
Quem fuma não entende
O valor que tem a vida
O eis que volta afumar
Você pode me acreditar
Ele estar triste desiludido
07
Na vida tem muitas coisas
Que acontece sem razão
Um filho perdeu a mãe
Mais não serve de explicação
Pois a saúde não entende
Nem mesmo lhe compreende
Quando ele toma uma decisão
08
Na sua decisão tomada
O vicio foi o destino
Veio o alcoólico, cigarro
No seu dia a dia continua
O prazer de comer, descansar
Ou até mesmo praticar
Esse gesto nele abomina
09
Quando tiver um viciado
Ali, porém ao seu redor
Nunca digo isso é feio
Por que certamente é pior
Ele não ta pra se mostrar
E muito menos pra acreditar
Que dele você tem dor
Autor poeta Barbosa filho
Matéria: dois pesos e uma medida.
01
O ano de dois mil e doze
Eu lhe digo pro senhor
O governador do Estado
Uma ordem ele decretou
O estado de emergência
Em caráter de urgência
Outra força ele convocou
02
Veio a força nacional
Veja, porém que situação
Ainda chamou o exército
Para dar mais impressão
Ao comércio tranqüilizar
E pensando em normalizar
A segurança da população
03
O Estado do Ceará inteiro
Ficou decretada situação
O Estado de emergência
Porém da capital ao sertão
Depois que a policia militar
E os bombeiros do Ceará
Fizeram sua paralisação
04
O Réveillon em Fortaleza.
Atraiu grande multidão
Teve Ivete Sangalo,
E grande Jorge Aragão
Ainda o cantor Netinho
Que fez com carinho
O show para multidão
05
Veio a queima de fogos
Aquela grande animação
Ali tinha muita gente
Pra mais de um milhão
Isso é bom é verdade
Digo-lhe com sinceridade
Foi bonita aquela atração
06
Mais deixa isso pra lá
Vamos falar do principal
Que é sobre a reivindicação
Porém da reposição salarial
A carga horária seja cumprida
Onde na pauta era exigida
Pelo o operário policial
07
Uma coisa é interessante
Isso é apenas meu parecer
O governo quando viu à greve,
Alegando não reconhecer
Ele recorre logo ao tribunal
Cheio de prestigio e moral
Foi uma liminar conceder
08
Consegui logo uma liminar
Para taxar de ilegalidade
O movimento de greve
Por quem é prejudicado
Com seus baixos salários
E desvalorização do operário
Da segurança do Estado
09
Alguns meses a atrás
Veja bem meus senhores
Nós tínhamos uma categoria
Que eram os professorem
Eles não tinham armamento
Usava apenas o instrumento
Como mestre e educadores
10
Aqui deixo minha pauta
Como formador de opinião
O que estou querendo dizer
É que foi tempo a paralisação
E ainda não conseguiram
Mesmo com manobra e giro
A conquista da sua reposição
Reportagem: Poeta Barbosa Filho
Titulo: Asson Arret Utaugi 951 Sona
01
Esta grande aniversariante
É muito cheia de diversidade
Tem gente boa, gente sincera
E outra cheia de vaidade
Eu falo da filha da Bastiana
Iguatu essa nossa linda cidade
02
Observe e preste atenção
O que eu falo não é à toa
Iguatu é, porém uma cidade
Que nasceu numa lagoa
Que se chama ela Bastiana
Que é bonita e é coisa boa
03
É uma terra da cultura
Que precisa de atenção
Hoje completa 159 anos
Da sua emanicipação
Aos filhos ilustre da terra
Deseja paz e não a guerra
Pra ficar melhor a situação
04
Que os nossos governantes
E os que pretendem governar
Que vão disputar as eleições
Que hora está pra chegar
Viva o espírito democrático
Deixem de viver de blar, blar
05
Parabéns meu Iguatu
Que de caco virou água boa
Se tu, porém antes era telha
Isso nada vem assim à toa
Que Deus abençoe os filhos
Desta quase extinta lagoa
Autor: poeta Barbosa Filho
Titulo: Ela está entre nós
01
Na tarde deste domingo
15 de janeiro se confirmou
A presença de Sra. Aparecida
Que muitos fieis ela alegrou
Com muita fé e devoção
Eles queriam tocar com a mão
Na santa quando avistou
02
A comemoração a visita
Da imagem peregrina
Da santa, porém à Iguatu,
A programação se destina
Vai visitar os distritos
A nossa mãe divina
03
No Aeroporto Tomé da Frota
Às 17h30. Ela chegou
Presentes estavam Bispos Dom João,
E o Dom Doth também recepcionou
E Dom Mauro ao lado dos párocos,
Que a muita gente ele alegrou
04
Tinham várias autoridades
Vice-prefeito João Alencar;
Do vereador Aderilo Filho,
Ronald Bezerra estava lá
O vereador João Lázaro
Foi também participar
05
Diante de milhares de fiéis,
Saíram pelas ruas em procissão
Numa demonstração de fé
Que muito chamou a atenção
De todos aqueles que haviam
O empresário Edvane Mathias
Trouxe a imagem em seu avião
06
Para a Terra da Telha
Emocionado ele declarou
Este foi pra me um presente
Que Deus, porém me mandou
Hoje é o meu aniversário
Aqui dispensa comentário
O presente que ele ofertou
07
Obrigado ao meu Deus
Feliz, porém aqui estou
Por trazer em minha aeronave
Com tom emocionado ele falou
A imagem da Santíssima
Obrigado, obrigado meu senhor
08
É a primeira vez que a estátua
De Nossa Senhora Aparecida
Vem para cidade de Iguatu,
Isso nos deixa cheio de vida
É uma alegria grande receber
Essa mãe santa muita querida
09
Aquela que nos lembra
Porém a nossa Mãe Maria.
É o momento de recebermos
As bênçãos da mãe com alegria
Que abençoa seus filhos
Não deixa faltar o brilho
Nos obstáculos do dia a dia,
10
A comemoração do Jubileu
Onde a santíssima nos presenteou
Que as famílias vejam de perto
E se dedique com mais amor
Faça com coração e a mente
Sendo assim sempre presente
Assim Dom João Costa falou
11
Para o vice-prefeito de Iguatu
O senhor João Alencar,
É uma satisfação receber
A imagem em nosso lugar
É um momento histórico
Que podemos comemorar
12
Assim garante a oportunidade
Pra quem não teve a sorte
De ir a são Paulo visitar
Lá em Aparecida do Norte
Hoje ela está aqui em Iguatu
Visitando os seus devotos
13
Já Taciana Neves de jucás
Disse ser um motivo especial
Para registrar cada momento
Desta passagem cerimonial
De Nossa Senhora por Iguatu.
Eu alcancei a graça e digo a tu
Que essa foi muito legal
14
Desenganada pelos os médicos
Um sonho não seria realizado
Pois não podia ter um filho
Ela ficou mesmo desesperada
Se a pegou com nossa senhora
E hoje ela conta a história
Com filho de 16 anos acompanhada
15
Ana Rayssa de Mombaça
Também veio agradecer
Uma graça alcançada
Um novo encontro ia ter
Com Nossa Sra. Aparecida.
Pois ela estava agradecida
Pelo o milagre acontecer
16
Ela falou da sua gravidez,
E deste milagre e sorte
De sua filha está saudável
E ela livre, porém da morte
Ainda vamos fazer uma visita
Lá em Aparecida do Norte
17
Foi uma grande carreata
Sempre Pela rua principal
Que parou, porém a cidade,
Foi um momento especial
Os milhares de fiéis lotaram
A nossa grande Catedral
18
O Sr. Raimundo Severo,
Do Bairro Brasília é Morador
E devoto de Nossa Senhora
Esse momento ele acompanhou
Não podia deixar de participar
De um momento tão singular
Já que no fim da vida eu estou
19
O PE. Vítor Coelho de Almeida.
Um momento ele confidenciou
Disse que no ano 2004
Uma visita a imagem realizou
O centenário de sua Coroação,
A Imagem Peregrina na ocasião
Várias arquidioceses visitou
20
As Dioceses e paróquias
Do nosso Brasil imenso
E também foi ao exterior.
Uma programação extensa
Sempre fiel aos princípios
De seu Filho, a carência
21
Assim é a nossa história,
Indo ao encontro e muito mais
Dos que clamam por amor,
E clamam por justiça e paz
Viva, viva a nossa senhora
A nossa eterna Rainha da Glória
Abençoe aquele que faz
Reportagem: poeta Barbosa filho
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